Quem sou eu?

Meu nome é Rafael Ferrreira Correia de Freitas, tenho 13 anos, porém vou fazer 14 no mes 04.
Gosto de sair com os meu amigos,"amo" ler.


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Israel por que não faz a paz?

Israel um país aonde a paz  não existe saiba o motivo.

O governo de Israel vem sofrendo acusações da população nos últimos meses. Os protestos vêm de todos os lados. Desde o mais religioso ao mais secular, a insatisfação com a administração de Benyamin Netanyahu é a mesma. O governo está sendo acusado de falhar ao não garantir aos cidadãos direitos socioeconômicos e de segurança (assunto de extrema importância por aqui). A fúria da Turquia, que nos últimos dias rompeu relações diplomáticas com Israel, fez com que o exército anunciasse a possibilidade de uma grande guerra em toda região, na qual até armas de destruição em massa poderiam ser utilizadas.

Os israelenses dizem que, ao rejeitar um fim para o conflito com os árabes, o governo não pode garantir segurança. Mas será que Israel realmente quer a paz?
Nos anos 1950, quando o primeiro-ministro Ben Gurion disse estar decepcionado com os egípcios, que, na opinião dele, faziam muitas exigências, quando, para o fundador do Estado de Israel, o tempo estava a favor dos judeus. Mas muitos acontecimentos, entre eles a Guerra de 1967, provaram o contrário.

 A “paz” veio e Israel assinou acordos com a Jordânia e com o Egito. Mas não foi suficiente para sair da questão principal no conflito: a Palestina. A exigência dos árabes era uma só: a Palestina no lugar de Israel. Até 1988 foi assim.
Foi nesse ano que a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) aceitou a solução para dois Estados, concordando com um Estado onde hoje está a Cisjordânia (incluindo Jerusalém Oriental) e a Faixa de Gaza. Era esperado que, com o tempo, os palestinos então reconheceriam Israel como um Estado judeu, e assim seria o fim do conflito. A decisão palestina foi comparada ao dia em que Sadat visitou Jerusalém. O desenrolar também não seria fácil; várias discussões sobre fronteiras, refugiados, assentamentos. E o mundo, por um milésimo de segundo, chegou a acreditar que a paz era possível.

O governo de Israel, por diversas razões e sob nova liderança, então agarrou a oportunidade. Rabin exigiu, como garantia de um acordo, que a OLP explicitamente reconhecesse o direito de existir do Estado de Israel. Logo depois, ele foi assassinado pelo guarda-costas. Um extremista. Veio então mais uma oportunidade que os opositores à paz, dos dois lados, esperavam para minar qualquer possibilidade de acordo. A rejeição de Israel ao “compromisso histórico” serviu de combustível para o Hamas e sua violência contra o Estado.

Pode parecer estranho, mas foi o governo de Ehud Olmert que efetivou um esforço genuíno na tentativa de acordos de paz. E o problema principal para encerrar a questão não era a questão de Jerusalém (os dois lados estavam dispostos a concessões) e nem mesmo os refugiados (o maior compromisso assumido pela autoridade palestina). A pedra no sapato são e sempre foram os assentamentos na Cisjordânia.

Chega a ser desnecessário dizer o que aconteceu depois. O governo de ultradireita de Netanyahu mostrou que não tem interesse em continuar o que Olmert começou. E Mahmoud Abbas foi literalmente deixado de lado defendendo os interesses dos palestinos e procurando alternativas.

E se as falhas de compromissos dos dois lados serviram apenas para fortalecer os radicais, os israelenses não se surpreendem mais ao saber que são odiados em toda a região e até em outras partes do mundo, porque seu país insiste em rejeitar a iniciativa árabe de um plano de paz, que, entre outros compromissos, prometeu a Israel a normalização das relações diplomáticas e segurança com todos os países árabes.
 Para os próximos meses são foguetes que atingem o sul do país lançados por militantes palestinos na Faixa de Gaza; em algum momento eles também virão do norte; logo depois uma nova intifada e o terrorismo de volta. Para piorar ainda mais, o cenário é de isolamento político do mundo e talvez até econômico. Essa é a “segurança” que o governo de Israel está prometendo a seu povo.

Como é a area a onde os conflitos aconteceram?

O Oriente Médio está na parte oeste do continente asiático, conhecido como Ásia ocidental.Possui uma proporção territorial de mais ou menos de 6,8 milhões de quilometros quadrados, com aproximadamente 260 milhões de habitantes.São 15 paises que compõe o Oriente, e eles são:

  1. Afeganistão
  2. Arábia Saudita
  3. Bahrain 
  4. Catar 
  5. Emirados Árabes Unidos
  6. Iêmen 
  7. Irã 
  8. Iraque 
  9. Israel 
  10. Jordânia 
  11. Kuwait 
  12. Líbano
  13. Omã 
  14. Síria 
  15. Turquia
O clima do Oriente é semiárido e árido.A paisagem que predomina na região é vegetal e tem presença de animais xerófilas* ou de estepes* e pradarias*.Apenas pequenas faixas de terra, na porção litorânea, apresentam climas um pouco mais úmidos, onde há presença de formações vegetais arbustivas.
O petróleo é o principal produto responsável pela economia dos países do Oriente Médio. Nessa região está localizada a maior concentração mundial dessa fonte energética (aproximadamente 65% de todo o petróleo mundial). Essa grande quantidade de petróleo, aliada a fatores econômicos e políticos, criou as condições para a formação, em 1960, de um dos mais importantes cartéis do mundo atual, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

domingo, 29 de setembro de 2013

conflitos do Oriente Médio(IsraelxPalestina)


 A região da Palestina, no Oriente Médio, disputada por israelenses e palestinos, povos que têm a mesma origem étnica, é um dos maiores impasses da atualidade. Conflitos, atentados e várias tentativas de paz fazem parte do cenário da região nos últimos 50 anos.
A Palestina é uma estreita faixa de terra, desértica, sem petróleo e sem recursos minerais estratégicos. Os hebreus, povo do qual descendem os judeus, foram os primeiros a habitar a região (cerca de 2000 a.C.). Durante muito tempo, a região devido à sua posição estratégica, serviu de passagem entre Europa, África e Ásia e esteve sob o domínio de diversos povos, assírios, babilônios, gregos, romanos, árabes, turcos e ingleses.
Os judeus foram expulsos da Palestina pelos romanos que os dominaram. Passaram então a viver espalhados por várias regiões do mundo. Embora dispersos pelo mundo, os judeus preservaram uma profunda consciência nacional e conservaram suas tradições religiosas e seus costumes.
Com o fim do Império Romano e a criação do Islamismo, no século VII, a Palestina passou a ser dominada pelos árabes. O povo palestino lá permaneceu mesmo sem formar um país. Entre 1517 e 1917, fizeram parte do Império Otomano e durante a Primeira Guerra Mundial passaram para o controle dos ingleses.  
Com a fundação do movimento sionista em 1897, que propunha o retorno dos judeus à Palestina, milhares emigraram para a área do Império Turco-Otomano. Mas a região permaneceu sob o domínio inglês até o final da Segunda Guerra Mundial.
Em 1947, uma resolução da ONU propôs a divisão da Palestina em dois Estados: um judeu (Israel) e outro árabe-palestino.
Em 14 de maio de 1948, Bem Gurion proclamou a criação do Estado de Israel.
Primeira Guerra Árabe-Isralense. Os árabes palestinos não aceitaram a partilha e atacaram Israel. Os israelenses venceram a guerra e anexaram territórios palestinos previstos pela ONU. A partir daí, o conflito entre Israel e árabes, especialmente os palestinos, tornou-se constante.  
Organização para a Libertação da Palestina. Em 1964, líderes de países árabes fundaram a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) liderada por Yasser Arafat. A OLP é uma organização política e militar formada com a finalidade de unir os grupos palestinos em oposição à presença israelense no antigo território da Palestina.
Guerra dos Seis Dias. Em 1967, Egito, Síria e Jordânia atacam Israel, que reage com um ataque-relâmpago e vence em seis dias os três exércitos e conquista a Faixa de Gaza, o Sinai, a Cisjordânia e as Colinas de Golã.
Guerra do Yom Kippur. Em 6 de outubro de 1973, forças do Egito e da Síria lançam um ataque-surpresa contra Israel, no dia do feriado judaico do Yom Kippur (Dia do Perdão). O exército israelense, porém, contra-ataca. Os países árabes produtores de petróleo ameaçam o Ocidente com um boicote aos países que apoiaram Israel, provocando a alta dos preços do petróleo e uma crise econômica de repercussão mundial.
Acordos de paz. Com os acordos de Camp David, nos Estados Unidos, assinados pelo presidente egípcio Anuar Sadat e o primeiro-ministro israelense Menahen Begin entre 1978 e 1979, o Egito torna-se o primeiro país árabe a assinar um tratado de paz com Israel. Esses acordos estabeleciam a devolução da península do Sinai ao Egito e o reconhecimento, por parte do Egito, do Estado de Israel. Como conseqüência o Egito é expulso da Liga Árabe.
Em 13 de setembro de 1993, com a intervenção norte-americana, o primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin e o líder palestino Yasser Arafat, líder da OLP, formalizaram um acordo de paz. Israel e a OLP se reconheceram mutuamente e foi aprovado um plano para a retirada de tropas israelenses, a devolução de áreas ocupadas e a transferência do poder à Autoridade Nacional Palestina. Os acordos possibilitaram o regresso dos refugiados palestinos. Em 1994, os palestinos obtiveram uma autonomia limitada nos territórios de Gaza e Jericó.
Defensor de planos de paz para a região, Yitzhak Rabin dividiu, em 1994, o Prêmio Nobel da Paz com Yasser Arafat. Em novembro de 1995, Yigal Amir, um judeu radical, assassina, em Tel-Aviv, o primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, durante uma manifestação pacifista.
Com a morte de Rabin, Shimon Peres assume o cargo de primeiro-ministro, seguido de Benjamin Netanyahu, em 1996, que interrompeu as negociações de paz. O primeiro-ministro Ehud Barak retomou as negociações com os palestinos, mas não obteve êxito.
Em janeiro de 1996, nas primeiras eleições gerais da Palestina, Yasser Arafat é eleito para a presidência do Autogoverno Interino Palestino, na Faixa de Gaza e Cisjordânia.
 Em 1998, após acordos de paz, Israel entregou porções de terra aos palestinos.
 Em 2002, forças israelenses cercam Arafat na Mugata, após uma série de ataques terroristas em Israel. Proibido por Israel de deixar a Mugata (Quartel General), Arafat ficou confinado até o ano de sua morte em novembro de 2004. 
 
 A retirada unilateral de Gaza em 2005 (a decisão de retirar os colonos judeus de territórios palestinos partiu de Ariel Sharon) que significou o fim de 21 assentamentos, não abrandou o conflito. A violenta disputa entre facções palestinas desde a eleição do grupo radical Hamas, em 2006, e os foguetes disparados diariamente de Gaza contra Israel ajudaram a engavetar a proposta de retirada também da Cisjordânia.


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Conflitos do Oriente Médio e Israel x Palestina

Bom! A partir de agora eu vou começar a postar coisas no meu blog sobre Oriente Médio e o conflito entre Israel x Palestina.
 

domingo, 18 de agosto de 2013

DICAS

 Desculpa em ficar só falando de bullying!, assim como eu,muitas pessoas deve estar cansado de falar nesse assunto, mas é um assunto que nós atinge e muito, mas as dicas que eu deixo são:

  1. só reage se for preciso;
  2. nunca fica quieto;
  3. sei como é difícil fala pra algum adulto mas é a melhor coisa que você faz,vai por mim!.
Com essas três dicas acho que conseguimos amenizar o bulliyng.





A entrevista com a Entrevista com a psicóloga Maria Isabel Leme

A adolescente Juliana, de 13 anos, (o nome da personagem foi alterado) já esta a mais de um mês sem ir ao colégio por sofrer frequentes agressões de seus colegas de sala “eu vou a escola e todo mundo fica me chamando de feia, nariguda e magricela. Sem contar que várias vezes os meninos da minha sala já me bateram. Eles vivem me dando empurrões nos corredores da escola”. O caso foi levado a direção do colégio, que puniu os agressores, mas eles não pararam “minha filha voltava da escola chorando todos os dias e passou a ter um comportamento agressivo com os irmãos. Quando me dei conta do que estava acontecendo procurei a escola e pedi providências. Como as coisas não se resolveram vamos mudá-la de colégio”, diz Ana Lucia, mãe da vitima. Em alguns casos as agressões tomam proporções muito maiores do que imaginamos. No caso de Pedro, de 15 anos, (o nome do personagem foi alterado) as agressões caíram na rede mundial de computadores. Colegas de sala criaram perfis falsos em diversos sites de relacionamento ridicularizando o adolescente por seu jeito de se vestir “na sala de aula eles sempre zuavam meu cabelo, minhas calças coloridas e as musicas que eu ouvia, mas eu nunca liguei muito. Mas agora a coisa fugiu do meu controle. Eles fizeram montagens com a minha foto como se eu tivesse beijando um outro menino e mandaram pra todo mundo da escola. Sem contar nos perfis falsos no twitter e no orkut. Depois disso, as pessoas passaram a me bater e me ameaçar de morte” conta Pedro. Por conta dessas agressões, o garoto teve que mudar de escola e se submeter a um tratamento psicológico cognitivo-comportamental, que ajuda a vitima a aprender se defender. Alguns casos de bullying tomaram conta dos noticiários. Em maio desse ano a Justiça obrigou os pais de um aluno do Colégio Santa Doroteia, de Belo Horizonte a pagar uma indenização de R$ 8 mil a uma garota de 15 anos por conta de bullying. Os pais da menina alegaram que procuraram a escola, mas não conseguiram resolver a questão. O juiz relatou que as atitudes do adolescente acusado pareciam não ter "limite" e que ele "prosseguiu em suas atitudes inconvenientes de intimidar", o que deixou a vítima, triste, estressada e emocionalmente debilitada. Outro caso extremo de bullying foi o de um aluno do oitavo ano chamado Curtis Taylor, numa escola secundária em Lowa, Estados Unidos, que foi vítima de bullying contínuo por três anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa suja com leite achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de Março de 1993. Diante de tudo isso fica claro que há muito tempo os apelidos, as risadas e agressões gratuitas e “imaturas” pararam de ser brincadeira de criança e se tornaram crime. Você pode, e deve, denunciar.

minha opinião 

Que mundo nós estamos,a onde se perde o respeito ou melhor a onde esta o respeito?.Pessoas precisando se mudar de escola por causa de idiotas,pessoas se matando por conta de ser gorda,magro etc.Mas enfim, eu acho que na minha opinião isso a aparência não importa todo mundo fala isso eu sei!,mas você acha certo algum individuo chegar em você e começar a fala de você...Eu confesso não ia aguentar e ia piora a situação,mas nunca ia deixar de ser eu.